El Paso era um antro curioso. Uma das suas ruas estava aberta aos piores quadrilheiros e zaragateiros e era explorada por um conjunto de indivíduos sem escrúpulos. As outras, onde estes viviam com a população que se acobardava, era vedada àqueles quando se vinham divertir e deixar o dinheiro que sustentava os negócios.
Os negociantes e financeiros estavam descontentes com o homem da lei que, entretanto, tinha transformado a cidade numa terra sem alma, ameaçando o desenrolar dos negócios. E trataram de procurar uma alternativa para ele. Mas, mais uma vez, escolheram mal e, apesar de conseguirem assassinar o xerife que tão bem servia a cidade, acabaram por ser desmascarados graças à ação daquele que, num primeiro momento, pensaram que o poderia substituir. É que, ele, quase sozinho, numa proporção de "sete contra um" investiu contra eles.
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