Apresentamos hoje um conto que, apesar do seu título algo alarmante, é portador de uma assinalável ternura, mesmo própria da época natalícia. Quem não gostaria de dormir neste invernoso momento com um esquilinho enrolado ao pescoço.
A publicação deste pequeno conto ocorreu no fascículo 5 do volume 10 do Condor Popular em data não determinada (talvez para o início de 1956) e o autor não está identificado.