Um nobre escocês, senhor de razoável fortuna, que reivindicava para si a qualidade de ascendência real, estabeleceu-se no Oregon, onde construiu ume espécie de fortaleza protegida por homens armados a partir da qual realizava os seus negócios e geria os seus projetos. O seu poder era de tal ordem que dominava as próprias autoridades sendo detestado pela população em geral.
O asco do povo ao nobre aumentou quando o filho concluiu o curso de engenharia, regressou à cidade, e o nobre, convencido que era o paladino da civilização, decidiu avançar com um projeto de instalação do caminho de ferro que iria interferir com as explorações dos populares e com o território dos índios.
Desenhou-se a partir daqui particular resistência com dois campos bem definidos. Os populares contrataram uma série de pistoleiros para combater o projeto, conseguindo ainda o apoio dos índios, mas, após um conjunto de peripécias, o autodenominado arauto da civilização conseguiu implementar as suas ideias.
Nesta história, pouco credível mas engraçada, intervém ainda uma jovem com substancial destreza com as armas, que se veio a descobrir ter sangue azul nas veias, a qual foi personagem chave para eliminar o terrível chefe dos pistoleiros.
Sem comentários:
Enviar um comentário