Não se sabe bem porquê, um homem chamado “Furacão” chegou a uma povoação chamada Mannpyn e abateu em duelo um rancheiro, mal este o viu e reconheceu. Ele procurava esse e mais dois homens os quais viviam disfarçados como pessoas honestas depois de, na versão do matador, terem cometido bastos assaltos em que ele também tinha participado e pelos quais tinha cumprido pena de prisão.
John Washington não esclarece os motivos deste ajuste de contas mas tudo leva a crer ter existido uma traição daqueles homens relativamente ao ex-presidiário o qual acaba por se relacionar com a filha do primeiro daqueles homens. Afinal, a rapariga é vítima de roubos por parte de alguns dos seus empregados e vai contar com a sua ajuda para acabar com esses malfeitores.
A novela é agradável de ler mau grado alguma inconsistência no argumento. Onde se nota alguma falha é na caraterização espacial. Washington, um pseudónimo para Joaquim Ferreira Martins, descreve bem, logo de início, o local da ação, mas não a situa geograficamente… sabe-se lá onde é Mannpyn. Por outro lado, os nomes atribuídos aos diversos participantes, por vezes são esquisitíssimos, como é o caso do vaqueiro McCby (alguém consegue pronunciar isto?) e do próprio O’Crosby’s.
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