quarta-feira, 21 de maio de 2025

NOD191. A canção das balas



Um homem está prestes a ser enforcado. 
Mas, naquela terra, havia um estranho costume: se alguém pagasse, ele podia ser libertado e procurar demonstrar a inocência. 
O homem desesperava até que... 
...no último momento apareceu uma mulher a pagar a fiança e a sua proposta era irrecusável: ela queria que ele matasse o marido. 
Aceitou, mas em breve deparou com uma contrariedade: quando procurava o seu alvo, este acabou por lhe salvar a vida e tinha uma filha adorável. Como podia cumprir o seu contrato?

quarta-feira, 14 de maio de 2025

NOD190. Na pista do passado

Quando procuravam reses fugidas de um rancho, dois cowboys depararam com um cavaleiro com evidentes sinais de esgotamento deitado sobre o pescoço do cavalo que, acabado de atravessar o deserto estava prestes a findar-se. 
Transportaram esse homem para o rancho e em breve perceberam que ele estava completamente esquecido do passado. Que teria acontecido? 
O certo é que o homem se foi integrando na vida do rancho com indicadores seguros de que conhecia o ofício e acabou por se aproximar da filha do rancheiro que se afeiçoou a ele. Ao mesmo tempo, pela cidade, surgiam notícias de uma perigosa quadrilha cujo chefe, um terrível e sanguinário bandoleiro, tinha desaparecido.
Será que o passado iria trazer alguma novidade perniciosa ao novel par de apaixonados?

domingo, 11 de maio de 2025

NOD189. Onde acaba a pradaria

Kid Manner é um autor que parece gostar de escrever. Isso nota-se nesta obra onde dedica o primeiro capítulo à formação e localização de Cheyenne, uma cidade famosa pelos duelos intensos e celebrada em obras de Estefania e Joe Mogar. Apreciem: 

Cheyenne, cidade norte-americana cujo nome perpetua a recordação de uma tribo de peles-vermelhas, está situada no extremo Sul-Oriental do Estado de Wyoming, na rota do «Union Pacific», junto do Front Rang, posto avançado do gigantesco espinhaço geológico das Montanhas Rochosas, formidável barreira que separa o Oeste dos Estados Unidos do resto do País. 
 Nas cercanias de Cheyenne está o caminho de Laramie, e um pouco mais ao norte, o chamado «agulheiro» de Wyoming. Por esta zona desfilaram sucessivamente os primeiros caçadores de peles, os pesquisadores de ouro dirigindo--se atropeladamente para os «prazeres» californianos, e o transcontinental mais antigo, o «Union Pacific», que muito contribuiu para o povoamento das planícies centrais e do Oeste. 
Em Cheyenne terminam as «Grandes Planícies», que chocam nos primeiros contrafortes das Rochosas tão bruscamente, como o mar contra a costa que diminui o seu ímpeto cego. Cheyenne surgiu dum momento para o outro. O seu nascimento era uma necessidade imposta pelos fatores geográficos, económicos e políticos. Pode mesmo afirmar-se que se fosse destruída ou o lugar onde se situa deixasse de permanecer na memória dos homens, no mesmo local, onde agora se ergue, seria novamente levantada. 
Desde o primeiro momento, nasceu o pensamento de que essa cidade não teria o mesmo destino de todas as outras que se erguiam um dia, para caírem no outro, somente pela necessidade e imaginação de meia dúzia de homens doidos. 
 Os primeiros dias de Cheyenne foram muito duros. Situada na «fronteira», foi o refúgio de pessoas que nada tinham que perder — mas muito que ganhar — no fabuloso «jogo» da colonização, com a vida suspensa entre as lutas de brancos e índios e contra as cruéis surpresas dum território inexplorado, que passava sem transição do pomar ao deserto. 
 O lema era: perder ou ganhar. Ganhar tudo ou perder tudo, inclusive a vida. Era neste estado de espírito que os pioneiros se encontravam. De 1867, data do seu levantamento, até 1890 Cheyenne, foi a «antessala» do inferno. Tal afirmação não é exagerada, porque, muito poucos, dos homens que morreram na cidade durante esse interregno, partiram para outra vida melhor com a consciência tranquila. Claro está, que quase nenhum deles morria de morte natural. Esse facto era uma particularidade que caracterizava o «clima» da cidade. Não que ela fosse motivada pelos germes patogénicos, mas sim pelas «indigestões» de chumbo e aço. Mas hoje, toda a gente sabe que, onde morre a pradaria, está Cheyenne, vigiando a porta do Oeste...

sexta-feira, 9 de maio de 2025

NOD188. Com um revólver na nuca

Aqui fica uma história interessante. Depois de ter levado o seu gado até ao mercado de venda, Gunns volta a casa para rever a sua amada. Ao regressar, descobre que alguém se apoderou do seu gado e, movido por um impulso, disparou sobre o ladrão e três dos seus homens, roubando o seu dinheiro em seguida. Perseguido, refugiou-se sem ninguém saber onde. Mas os que o procuravam não desistiram e foi preciso que um homem honesto tomasse o caso em mãos e tivesse uma atuação em ordem a inocentá-lo... 
Uma nota: este livrinho não corresponde ao que é anunciado, sendo desconhecido o autor e a coleção onde foi publicado. Mas foi assim que o adquiri e assim o partilho...

terça-feira, 6 de maio de 2025

NOD187. Chegou um forasteiro

Albuquerque perdera a tranquilidade desde que, três anos antes, ali chegara Tibbot e os seus sequazes, matando sucessivamente os xerifes que, com a força da lei, se lhes opunham e exigindo pesadas recompensas aos criadores de gado pela ”proteção” que, diziam, lhes garantiam. 
Um dia, com olhar atento e as mãos nos "Colts", chegou um forasteiro àquela cidade do Oeste onde imperavam a violência, o roubo e o assalto à mão armada. 
A partir daí, o banditismo, os " gangsters", que dominavam a honesta população, tombaram um a um, sob o peso da Lei e da Justiça, e o amor foi surgindo por entre balas, incêndios e morte. 
Chegou um Forasteiro é uma novela de Alex Simons publicada na Coleção Cow-boy como o volume número 55.

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