sábado, 25 de outubro de 2014

NOD017. A colina da morte


 Que segredo escondia aquela sepultura e qual a sua relação com a mais poderosa proprietária daquela terra?
Recém-chegado à terra natal, de onde se tinha ausentado alguns anos antes, Charly Garner deparou-se com uma jovem arrogante, proprietária de dois mastins que não hesitava em lançar às pessoas quando se sentia incomodada por estas.
Mas na vida da jovem havia algo no passado que a obrigou a reconsiderar a sua atitude e a alterar o comportamento. Isso foi o segredo que aquele local, pela voz de Charly, um dia lhe deu a conhecer. Eis uma novela com honras de primeira publicação na Coleção Bisonte e, alguns anos depois, na Coleção Colt. A sua qualidade é igual à de tantas outras, por isso, a esta distância não percebemos a razão, dada a proliferação de novelas da Bruguera e do senhor Rolcest por esta altura.
A capa, assinada por Bernal, é bem menos significativa que a da Bisonte, em clara sintonia com a novela. Aliás, a presente até é bem esquisita com os diferentes elementos numa escala que não parece a mais própria.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

NOD016. Lobos do Missouri


Amanhece, meu amor...
Nas margens do rio Missouri, os pássaros soltam piares estridentes e abanam a plumagem colorida, saracoteando as asas num gesto preguiçoso.
As águas correm, ora barrentas ora esverdeadas, com laivos de limo e ramos partidos. As largas curvas do rio são seguidas por barrancos que as talham numa e noutra margem, mostrando as suas moles negras cortadas a pico...

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

NOD015. A diligência de Middle

A diligência de Middle, nascida essencialmente para a cobertura de um percurso que o caminho de ferro não podia satisfazer, serviu vários fins entre os quais os de um banqueiro manhoso que um dia resolveu fingir que "enviava secretamente" 50000 mil dólares utilizando os serviços da mesma os quais nunca chegaram ao destino em virtude de uma assalto.
Depois, o honesto banqueiro pediu aos depositantes que aceitassem repartir as perdas uma vez que o dinheiro era deles e o mal repartido por todos custaria menos a cada um.
A ação deste banqueiro cruza-se com o regresso de um jovem que, por acaso, encontrou a diligência já após o assalto e perseguiu o assaltante reparando que este tinha largado um saco de coiro no rio.
Como o banqueiro não apreciava este irreverente cow-boy, já que este morria de amores pela sua filha, aproveitou para fazer crer que ele era responsável pelo assalto. Quem venceria? A palavra do honorável e respeitável banqueiro ou a coragem de um jovem tão vilmente acusado?
Este livro de Fidel Prado está muito bem elaborado e parece bastante rigoroso. O autor perde-se por vezes em diálogos que não nos parecem muito naturais, mas é uma caraterística sua que temos de respeitar. A tradução parece-nos má com os tempos dos verbos a não condizerem com o discurso. Apesar de tudo, um bom momento da Coleção Colt...

sábado, 2 de agosto de 2014

NOD014. Ódio que mata

Estávamos com alguma curiosidade em relação a este livro de Edgar Caygill, exatamente por ser o primeiro neste formato a que tínhamos acesso. Caygill é mais um pseudónimo de Roussada Pinto que, para além deste, terá usado o de Ross Pynn. Conheciamo-lo de contos no Mundo de Aventuras, de argumentos para as aventuras de Tomahawk Tom desenhadas por Vitor Péon e de pequenas histórias na coleção Oeste. Por outro lado, temos uma ideia bem formada sobre a sua capacidade na novela policial, tão famosa na década de sessenta em títulos como «O casa da mulher…», e lemos com agrado os seus livros da série «So long, Jim», onde nos pareceu um autor bastante maduro e de elevada capacidade.
O livro em análise é bem mais parecido com os contos publicados no MA do que com os livros mais recentes. Nele entra de tudo: o pistoleiro ultra rápido («Dynamite Joe»), o bando de facínoras, a população aterrorizada por um só homem, a fuga para território índio, a crueldade dos índios e as cenas dela decorrentes, os soldados que protegem as caravanas, a bela menina que se apaixona pelo herói.
O livro não tem passagens elegíveis para publicação. Ele é eterna correria do herói, de grupos de homens, ele é uma coleção de designações do mais exótico possível: «o vale dos escravos», «o desfiladeiro dos abutres»… Só por isso vale a pena ser apreciado no seu conjunto, sabendo-se à partida que não é uma novela rigorosa, bem elaborada, mas algo que traduzia o grande entusiasmo pelo modo como a juventude naquela altura olhava o Oeste distante. Para isso, aqui fica...

quarta-feira, 16 de julho de 2014

NOD013. Rivais



Ao começar por centrar a atenção do leitor no cínico e bandido que, ainda por cima, parece simpático, namoradeiro e mata os adversários em duelo, dando a oportunidade de se defenderem, Tex Taylor ilude-nos fazendo-nos crer que aquele jovem vem a conseguir a redenção ao longo da novela. Mas tal não acontece.
Pouco a pouco, a repugnância em relação a Ronald cresce e desenha-se o romance entre Lea e o seu capataz que acaba por lhe salvar a vida perante o cínico.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

NOD0012. Em resgate de sua honra

Tex Membor, filho do chefe de uma quadrilha que se dedicava ao assalto de bancos, aos vinte e quatro anos, sentia que aquele não podia ser o seu futuro. Ele sonhava ser Polícia Rural. Quando confessou ao pai o seu sonho, este resolveu dissolver a quadrilha e Tex partiu para Bismark onde sabia existir um posto daquela polícia.
No caminho, encontrou uma jovem formosa a ser violentada por dois bandidos e salvou-a da perigosa situação. Foi extraordinariamente bem recebido no rancho da jovem pelos familiares desta que incluíam um tio, mutilado da guerra.
Tex foi admitido como vaqueiro no rancho e, em breve, se apercebeu de factos estranhos. Reses misturadas com as de um vizinho com cujo dono se incompatibilizaram… pessoas mortas com facadas pouco firmes.
Sem abandonar o seu projeto de integração no corpo da Polícia Rural, Tex, ajudou o sargento Cardigan a desvendar a situação e sentiu-se a resgatar a sua honra. As coisas foram-se complicando, tudo apontava para a participação de uma jovem filha do rancheiro nos assassínios, mas uma vigilância levada a cabo pelo aspirante a Rural acabou por incriminar o capataz do rancho e chegar insuspeitável culpado.
Como é normal nas novelas de A.G.Murphy, o herói apenas ultrapassou o momento mais difícil desta com ajuda externa, desta vez na figura do seu pai e antigos companheiros que decidiram visitá-lo e encontraram-no a ser atacado por feras…

quinta-feira, 5 de junho de 2014

NOD011. A índia do Vale da Morte


Apresentamos, hoje, uma novela excelente: "A índia do Vale da Morte", que nos traz todas as qualidades narrativas de Joe Mogar.
Atentem nesta passagem com que se inicia o livro:
Os Montes Funeral e Telescopio estavam à vista. Como pétreas sentinelas da sepultura de sal, areia, dunas e rochas, que era o deserto do Vale da Morte.
Como lúgubres e mortais sentinelas que quisessem advertir o viajante, o forasteiro, de que ali, entre as suas salitrosas areias, entre o seu fantasmagórico silêncio, se encontrava a morte.
Uma morte horrível, tanto por falta de água como por outra causa qualquer. Sentinelas mudas, mas que avisavam com a sua presença, desde grande distância, que aquilo, aquele lugar, aquela depressão infernal, não podia ser pisada pelo homem.
O cavaleiro sabia-o, também.

Cavalgava, em linha reta, na direção do Monte Funeral, debaixo de um sol de fogo, ao meio-dia. A sua direita, erguia-se, majestoso, o Monte Telescópio, formando uma enorme porta, sempre aberta, para o inferno.
Até ao Vale da Morte.
Mas o cavaleiro não o via. Não via nenhum dos montes. Não via, tão-pouco, aquela larga e plana abertura que, imediatamente, em rápida descida, o levaria por entre dunas, areias cristalizadas, blocos empedernidos de rochas, árvores petrificadas e milenárias, até à sepultura, entre montões de sal, com a boca seca, horrivelmente inchada por falta de água.
Também não pensava.
Podia dizer-se, sem receio de erro, que cavalgava como um autómato e que estava a ponto de cair da sela.
O Monto Funeral encontrava-se a menos de quinhentas jardas dele, quando uma figura apareceu a seu lado, surgindo de entre umas rochas e levando um rifle nas mãos.
Uma «Winchester», mais exatamente.
Os seus olhos, intensamente negros, olharam uns segundos o cavaleiro e logo as mãos levaram o rifle à cara. Durante uns segundos, o cano da arma esteve apontado para o meio do peito dele. Mas não apertou o gatilho.
Em vez disto, baixou o rifle e fê-lo, justamente, quando o cavaleiro deslizava, mansamente, da sela para o solo. Então, o cavalo que montava parou.
Completamente imóvel, com os negros olhos, fixos, muito fixos, na figura do cavaleiro, continuou olhando-o durante vários segundos, até que, finalmente, se decidiu.
Sem abandonar o rifle, desceu, quase correndo, por entre as raquíticas ervas e pedras, até ao lugar da sua queda.
Inclinou-se sobre ele e, com bastante trabalho, voltou-o de boca para cima. Depois, com o semblante completamente rígido, aproximou-se do cavalo. Sabendo que era impossível levantá-lo até à sela, tirou a corda do arção da mesma, prendeu-a à borraina, passou-a por debaixo das axilas do cavaleiro e começou a arrastá-lo...
Se, depois desta passagem, quer ler todo o livro eis

A INDIA DO VALE DA MORTE 

sábado, 24 de maio de 2014

NOD010. «Lasso» Bill


O número 14 da minúscula Coleção Oeste traz-nos três contos de Edgar Caygill. O primeiro, o mais encorpado e que dá título ao volume, é «Lasso» Bill, onde se descreve a aventura de um homem valente que, na sugestiva Sun City, luta contra bandidos, geralmente mexicanos e contra índios, geralmente selvagens. Há de tudo: ataques, roubos, murros, marchas da cavalaria com cornetins exuberantes, mesmo ao estilo de Caygill. O segundo conto denomina-se «O homem que não ria» e o último e mais pequenino «O encontro».
Para os que apreciam aqui fica...

domingo, 4 de maio de 2014

NOD009. Tragédia em Arizona


«Um homem alto, corpulento e muito moreno, em cujo colete luzia uma estrela prateada, acercara-se de Eli pelas costas.
E, então, aconteceram duas coisas que foram o princípio do fim…
“Cat” emitiu um novo relincho que, desta vez, parecia o ladrar de alerta de um cão de guarda e o dono voltou-se a tempo de ver que a coronha de um revólver estava prestes a abater-se-lhe sobre a cabeça.
Soou uma detonação.
Estava consumado o princípio da tragédia. O alcaide Peter Duane recebera em plena fronte o projétil disparado por Eli».
A passagem atrás citada marca o início desta novela, a qual tem a particularidade de ser uma das mais procuradas pelos nossos amigos e de ter contribuído para considerar este autor, Meadow Castle, mais aceitável.
Por isso, decidimos proceder à sua digitalização e consequente possibilidade de download. Assim, já pode ler
Tragédia em Arizona

quarta-feira, 30 de abril de 2014

NOD008. O renegado

Um jovem branco viu os seus pais serem mortos e roubados por uns facínoras estabelecidos no forte que vendiam armas e bebidas aos índios. Foi abandonado depois de chicoteado e pontapeado e, encontrado por uma tribo índia, ali foi tratado. Durante anos, acompanhou a vida dos índios que o ensinaram a combater com toda a espécie de armas. Uma linda índia, filha de grande chefe, era uma espécie de irmã para ele. Até que chegou o dia da visita ao forte...
Pena Vermelha já não regressou à sua tribo ultrajada e morta pelos mesmos que tinham acabado com os pais do seu "irmão".
Johnny Garland, quinze registos em Portugal, traz-nos uma novela excelente em que os índios não são vistos como selvagens, mas como seres humanos com qualidades iguais a todos os outros, que um dia foram espoliados das suas terras, mas, mesmo assim, são capazes dos actos mais nobres. O grande chefe "Aguia Solitária" não infligiu qualquer dano à filha do grande chefe branco apesar de já conhecer o triste destino de Pena Vermelha. E, no final, esta viria a encontrar a felicidade com o seu filho adotivo...
A capa, assinada por Longeron, mostra o momento em que a filha do grande chefe branco tenta apunhalar o herói da nossa história.
Faça o download de
O Renegado

quarta-feira, 23 de abril de 2014

NOD007. O homem de Dodge

Tinham chegado à cidade conduzindo uma manada com a qual fizeram bom dinheiro. Depois de dois anos sem verem aquele bulício, ficaram fascinados. Um foi procurar a prometida namorada. Outro foi beber uns copos... e houve quem se aproveitasse da sua fragilidade: embebedaram-no, conduziram-no ao jogo, ficaram-lhe com todo o dinheiro e, quando descobriu que tinha havido batota, mataram-no.
Mas a sorte do seu irmão foi um pouco melhor, embora também não fosse boa: a prometida professorinha era agora uma grande senhora, dona de alguns domínios, que aproveitara o bom relacionamento com um batoteiro de boas maneiras, o mesmo que lhe matara o irmão... e começou a vingança... que só terminou quando seguiu o seu caminho de mão dada com a mulher que amara.
Este livro de Mark Halloran é, mais uma vez, notável. Pelo conteúdo e pelo estado: está completamente esfrangalhado, cadernos quase separados; a capa, não assinada, digna do cartaz de um Western dos bons velhos tempos, está cheia de vincos, mas mantém alguma beleza; e, no entanto, está completo o que dá para saborear todo o conteúdo...

Não extraímos passagens. O livro deve ser desfrutado por inteiro. Para tal, proceda ao download de

terça-feira, 15 de abril de 2014

NOD006. Assassino de Aluguer





No mesmo dia, chegaram três indivíduos estranhos à cidade de Tucson. Um deles era um ex-presidiário condenado pelo juiz Fawcett a alguns anos de prisão quando todos diziam que merecia a forca. Outro, um mestiço, Lone Francis carregado de ódio pelos outros humanos e disponível para alugar a arma ao melhor preço. Finalmente, um jovem, antes criado pelo juiz Fawcett, cujos pais tinham sido assassinados numa noite trágica, imputando a responsabilidade a índios, mas ciente de que um dos que tinham cometido tal acto era Sid Latahm, capataz do rancho Empire. As terras do pai deste jovem, Boston Carvett, acabaram por ser integradas naquela propriedade.
O juiz Fawcett conhecia alguns pormenores comprometedores da vida de Williard Usher, dono de um bar em Tucson, e este resolveu contratar um dos três chegados para o abater: Lois Francis. Ao mesmo tempo, Carvett desafiou Latahm e abateu-o.
Tucson não era uma cidade pacífica mas tinha um xerife activo e honesto que imediatamente sentiu necessidade de atuar. Tratava-se de descobrir qual dos três forasteiros tinha sido responsável pela morte do juiz e apurar as condições da morte de Latham.
Para complicar a questão, Edward Goodman, autor deste interessante livro, provocou um encontro entre Carvett e a filha do dono do «Empire» o que lhes fez despertar sentimentos antes nunca experimentados e a belíssima jovem deu grande ajuda no esclarecimento do problema de Carvett.
Ao fim de alguns sequestros, ameaças, chantagens tudo se veio a resolver e Tucson ficou livre de um assinalável número de pessoas sinistras.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

NOD005. O homem de Dallas


Apresentamos, hoje, um livrinho da Coleção Cow-boy da autoria do grande novelista Jess Mc Carr (pseudónimo para Jesus Navarro que também usou o de Cliff Bradley. Nota-s bem que o livro está muito condensado, mas esta capa vale bem a publicação. Quem não gostaria de levar um tiro para ser socorrido por aquela menina?!



O homem de Dallas

quinta-feira, 3 de abril de 2014

NOD004. Ataúde para uma loira

Nesta novela, Kane traz-nos um conjunto de personagens que nos ajudam a formar uma ideia sobre a vida nos estados fronteiros com o México logo após a Guerra Civil Americana. A personagem central assume a identidade de um amigo que foi forçado a abater num duelo de morte desencadeado pelo facto de terem apoiado lados diferentes naquela guerra. Vai encontrar o grande amor da sua vida numa mulher que tem de condenar à forca já que, como advogado, foi designado como promotor da sua acusação e ela tinha morto um homem. Mas seriam as coisas como pareciam? Não teria passado por ali a mão de alguém interessado em condenar a jovem e livrar-se de responsabilidades?
Abater o amigo, condenar o seu amor à forca... é mesmo de Silver Kane
Este foi o primeiro livro da Colecção Califórnia que iniciou a publicação em Portugal no ano de 1959.
A capa, de Bosch Penalva, mostra um duelo perante uma mulher loira, um dos muitos duelos que a personagem central teve de enfrentar para libertar a jovem que tanto o impressionou. «Ataúde para uma loira» é a novela que aqui deixamos disponível para download.

terça-feira, 25 de março de 2014

NOD003. Caminhos Sinistros

Eis a notável novela de Silver Kane intitulada «Caminhos Sinistros», publicada na Coleção Búfalo lá para 1954. Ela está bem repartida em capítulos e apresenta a estrutura seguinte:
Introdução
I – Butler Town, no Wyoming
II – Vagabundo profissional
III – Chegou um homem
IV – A hora da decisão
V – A segunda mulher
VI – A sua dose de chumbo
VII – A morte!
VIII – Outro homem na sua vida
IX – Fronteira de Montana
X – O regresso

sexta-feira, 14 de março de 2014

NOD002. Centauros de Oklahoma


«Centauros de Oklahoma», novela que retrata a odisseia de um conjunto de bandidos que viviam escondidos planeando e executando golpes, á a segunda digitalização completa que publicamos no nosso blog. Do conjunto de bandidos, destaca-se um homem que, nunca tendo tirado a vida ao seu semelhante, acaba por se regenerar pelo amor.
Esta novela tem a particularidade de ter sido a que iniciou a mítica coleção Búfalo, lá para 1954.

quarta-feira, 5 de março de 2014

NOD001. Do outro lado do rio



Lee Cabot constituía enorme pesadelo para os governantes do Texas. O seu nome estava envolvido numa auréola sangrenta, cheia de crueldade. Pelo medo, conquistara o auxílio de quantos se encontravam no território ao qual ele chamava seus domínios.
Um senador e um chefe de patente elevada nos rurais conceberam um plano para a sua neutralização que passava por indultar um antigo companheiro de Cabot a quem este tinha denunciado e roubado a namorada e que tinha sido condenado a prisão perpétua.
Tom Dickens não hesitou. Tinha ali oportunidade de reconquistar a liberdade e de se vingar de dois traidores da pior espécie… e o plano das duas personagens começou a ser executado.
Eis uma boa história de J. de Cardenas, autor muito raro de aparecer nas coleções de livros do Oeste publicados no país: tem apenas 8 registos na Biblioteca Nacional repartidos pela APR e pela IBIS.
A capa, de Provensal, é magnífica e tem ainda, passados mais de cinquenta anos sobre a edição, uma coloração notável.
Leia
Do outro lado do rio

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