quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

NOD033. O «Estrela Negra»

Esta é a história do homem que usava uma estrela negra na sua infinita tarefa de acabar com todos os que não respeitavam a vida e a dignidade do seu semelhante. Por que usava essa estrela? Por que motivo era ela negra? Alguma vez deixaria de a usar? Para responder a estas interrogações, leia as passagens e o ficheiro para download que disponibilizamos com mais um texto impressionante de Silver Kane o qal foi objeto de publicação na Coleção Colt.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

NOD032. O quinto homem

Esta é a história da perseguição a cinco homens por um «cow-boy» que acabou por encontrar a felicidade, na pessoa de uma jovem. O quinto homem, esse, ocultava-se sob a identidade de pessoa exemplar.
A história é igual a tantas outras, contada por John Weiber com um ritmo satisfatório. Disponibilizamo-la por inteiro num momento em que a descoberta de "passagens" se nos revela um tanto difícil.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

NOD031. O Xerife




Passeava-me pelo Coisas, na rotina diária: pesquisar por «Búfalo», depois «Bisonte», às vezes «Cow-boy»...
E nesse dia algo apareceu: um livro da Bisonte com uma belíssima capa, a um preço exorbitante para «Comprar Já». Apesar do preço não hesitei. Este livro, um Peter Debry, autor famoso na área do policial, merece o que pedem por ele tão raro ele é. Vou introduzir o texto que segue na sua referência no blog e, para tramar os especuladores, vou disponibilizá-lo para download.

O Xerife
Stone Farlum era xerife em Noland, povoação do Oeste minada por um grave conflito entre lavradores e criadores de gado. Estes reivindicavam a posse das terras que utilizavam como pastagens e que o Governo tinha atribuído aos lavradores.
Em consequência deste conflito de interesses, alguém contratou o assassino Mack Benson para fazer a vida negra aos lavradores o qual acabou por matar o jovem Leroy, sendo condenado à forca.
As pessoas tinham confiança no xerife, mas o facto de a sua filha Alma estar noiva de Marty Munroe, o mais feroz dos criadores de gado, granjeou-lhe a desconfiança do outro grupo.
Esta novela descreve praticamente o último dia de vida de Benson entre o momento em que os lavradores conspiram para o linchar e o da sua execução no meio da qual Marty tenta abater Farnum por este poder ter provas para o incriminar. Uma mulher acaba por ter um papel decisivo e tudo se resolve com a sua ajuda.
A capa deste livro é muito sugestiva. Ela mostra uma entrega de arma ao prisioneiro, operada por uma rapariga bonita enquanto o xerife finge que não vê. Não se pense que as coisas se passaram assim. Para saber como a arma chegou a Benson e o papel que a menina teve é preciso ler «O Xerife»

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

NOD030. Cinco homens para matar

Conrad Dilon, residente em Ilinois, foi declarado herdeiro universal de Jess Dilon, recebendo dinheiro, rancho, gado e outros bens do seu falecido tio. Partiu, acompanhado do seu filho Alam para o Oeste para tomar posse da herança.
Mas esta era cobiçada. Aliás, o seu tio tinha sido assassinado para alguém poder apoderar-se dos bens. A chegada de Conrad e do filho a Danton, em pleno coração do Oeste, não foi saudada por todos.
Conrad estabeleceu-se, mas em breve caiu numa emboscada e o filho, demasiado pequeno, foi obrigado a fugir. Cresceu, sempre com a ideia de vingança a motivá-lo, aprendeu a utilizar armas, lutou pelo Sul na Guerra da Secessão e, um dia, acompanhado pelo amigo Jeff e pela inseparável viola deste, voltou a Danton onde consumou a vingança. Estava escrito que aí encontraria também a felicidade…
Eis um livro de mais um autor português - Gilfred S. – e que, devido a essa particularidade, aqui disponibilizamos por inteiro.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

NOD029. Morte no rio

«Chamava-se Crystal Dumeine.
E chamavam-lhe o pirilampo do rio.
Alta e esbelta. De curvas fascinantes capazes de perturbar o capitão do barco onde se encontrava. Era orgulhosa e altiva. Morena, de olhos rasgados, grandes e negros como um cume ou um poço.
A boca de lábios carnudos, vermelhos e sensuais incitava ao beijo. O seio era altivo e erecto, a cintura fina, quadris de ânfora e pernas altas e maravilhosas metidas em meias, preta a maioria das vezes.
No dizer de quantos a conheciam, Crystal era uma verdadeira dama crioula, embora, como em todos os casos, houvesse quem tinha opinião contrária. Mas todos concordavam em que era tão perigosa como uma cascavel ou um jaguar das planícies do Texas.» - conta Joe Mogar.
Encerrada naquele barco, ganhando a vida como jogadora, estava muito longe de imaginar o papel que ia ter nos futuros acontecimentos em que um capitão nortista se envolveu quando procurava quem lhe fizera desaparecer os pais, quem o roubara, quem obrigara a sua mulher a fugir...
Deste livro, em que algumas situações parecem de esclarecimento difícil, deixámos algumas passagens que retratam a fulgurante e dramática relação da sua figura principal, Pack Evans, o capitão nortista, com Alina, a sua esposa, a mulher que lhe fugiu para acompanhar um meio-irmão que ludibriara os seus pais, deixando por momentos a ação do «pirilampo do rio» para os que entenderem ler a obra por inteiro.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

NOD028. O regresso de Bob O'Hara


Este é mais um livro de Joe Mogar, cheio de acção. Acção em que a figura do herói é determinante, mas onde a mulher tem um papel importante.
Neste caso, há três mulheres: a que vivia com O'Hara e morreu, lançando-o, desperado, numa vida de pistoleiro; a que, no seu regressou, encontrou tomando banho no rio; e aquela a quem matou o noivo e um dia acabou por salvá-lo da morte porque sentiu o apelo do amor.
A capa, excelente, com assinatura mas não legível, retrata o desenvolvimeto de uma deliciosa cena em que O'Hara encontra a jovem que se banha nas águas do rio a qual se sente ofendida com a sua presença...
Leia
O REGRESSO DE BOB O'HARA

terça-feira, 28 de julho de 2015

NOD027. O túmulo ignorado

 Um homem avançava inclinado sobre o cavalo, tentando abrigar o rosto do furacão de areia que soprava do deserto; parecia fazê-lo como bom conhecedor do terreno que percorria.
Era ainda jovem, alto e de cabelo louro. Tinha o rosto queimado pelo vento e pelo sol das planícies. Vestia jaqueta de pele e o seu chapéu de aba larga estava bastante deformado. Um pequeno embrulho constituía toda a sua bagagem, além de uma «Winchester» que pendia duma funda a um dos lados e uma pá atada por uma correia no lado oposto.
De vez em quando parava para orientar-se. Era difícil fazê-lo no meio daquele deserto de areia que envolvia com abrasador e infernal calor. Tinha os olhos vermelhos e por vezes era obrigado a tapá-los: com a mão para impedir que o pó o cegasse.
Ao chegar ao cimo duma encosta rochosa, deteve-se pela centésima vez naquela manhã. Mas lesta vez apeou-se e estendeu-se no solo. Durante cerca de dois minutos esteve a observar a planicie que se disfrutava a seus pés, do outro lado da colina.
Em baixo, a menos de cento e cinquenta jardas, distinguiam-se entre a poeira as casas duma aldeia. Tudo parecia ver-se através dum véu amarelo. A paisagem era hostil e só algumas plantas espinhosas e catos ponteavam de verde o fundo amarelo da ressequida terra.
O homem não se moveu enquanto o vento sibilava sobre a sua cabeça. Quando o fez foi para se apoiar à sela do cavalo. Tinha um aspeto preocupado. Era evidente que alguma coisa o intrigava.
Montou de novo e começou a descer a encosta. Era ainda visível a rua que tempos atrás tinha sido a artéria principal de Glennside. Agora estava coberta de pó e de pedras. Era uma artéria morta que conduzia às portas duma cidade morta.
Quando chegou ao fim da única rua de Glenneside, Ben Ritter parou. Não podia acreditar que aqueles sítios que anos antes tinham sido cenário de tantos acontecimentos memoráveis, agora permanecessem envolvidos num silêncio de túmulo. As casas meio arruinadas, escuras e desordenadas, semelhantes a urna legião de fantasmas ali estavam agrupadas para lhe darem a sua sinistra saudação.
— Tinha que acabar assim — murmurou Ben, a meia voz, enquanto o vento que sibilava forte o impedia de ouvir as suas próprias palavras.
Olhou para o lado e fez o cavalo avançar por entre as casas desertas. Olhou com certa curiosidade o edifício que tinha sido o «saloon» de Webster, fez um gesto de repugnância ao passar em frente do antigo armazém dos irmãos Moody e fixou longamente a casa onde viveu a gentil Pat Bendix. Tinha então dezasseis anos e vivia com os tios, os vadios Clam e Kibb. Ignorava o destino de Clam, mas sabia que Kibb tinha morrido em consequência duma desordem em Glennside. De Pat não sabia nada. Se for viva, deve estar uma senhora. Era isso, pelo menos, o que o Bendix queria fazer da sua sobrinha.
Ben Ritter continuou o caminho até ao extremo oposto da rua. O vento ali soprava com menos violência, mas o pó era igualmente denso.
Ao chegar a um monte de pedras que assinalava o local onde costumavam beber os cavalos que entravam e saíam de Glennside, Ben Ritter apeou-se. Encostou-se a um poste que ali estava e esfregou os olhos para tirar deles o pó acumulado. Em seguida entrou num barracão e ali acendeu um cigarro.
Olhou em volta. A menos de dez passos havia um monte. No cimo, estava urna cabana em ruínas.
Ben agarrou a pá e para lá se encaminhou. Quando chegou procurou como que um ponto de referência. Deu mais alguns passos até ao cimo e voltou-se de novo. Olhou longamente aquilo que restava da povoação. Um sítio de infinita desolação e abandono. Tudo era silêncio, tudo sujeito à implacável ação devastadora do tempo. Nem um ser vivo, nem vestígios de vida por ali.
Aquele exame pareceu satisfazê-lo. Desceu alguns metros até chegar junto de um penhasco. Refletiu um pouco. Andou uns passos para e esquerda. Olhou mais uma vez o alto da colina e o edifício mais próximo.
Parecia satisfeito. Tirou o chapéu e a jaqueta de couro que pôs a seu lado e, agarrando na pá, enterrou-a na terra ardente.
Cinco minutos mais tarde suava copiosamente; mas tinha aberto uma pequena fossa de uns três pês de largura por um de profundidade. Descansou uns segundos continuando depois a cavar.
Se Ben Ritter soubesse que duma daquelas casas em ruínas o estavam a observar tinha abandonado imediatamente o seu trabalho. Mas estava absolutamente convencido que se encontrava só naquela imensidão.
Quando já tinha afundado a cova cerca de dois pés, bateu num objeto duro. O coração de Ben começou a bater com força; mas ao inclinar-se para examinar o que seria, quase que lançou uma exclamação de assombro. Porque o que acabava de encontrar era o crânio duma pessoa ali enterrada.
Ben Ritter ergueu-se e recuou um passo. Durante uns segundos contemplou o macabro achado.
Em seguida, largou a pá, e com a mão tirou a terra que cobria aqueles restos.
Quem seria a pessoa enterrada naquele sítio? Acaso se teria enganado ao calcular o lugar onde devia cavar?
Tirando a terra que cobria aqueles ossos, Ben fez uma nova descoberta. A ossuda mão do morto parecia crispar-se sobre uma corrente de ouro que sustentava um grande medalhão. Ben agarrou-a com um misto de veneração e de medo. Com a manga limpou o pó e examinou o objeto.
Era todo em ouro e apesar do tempo que estivera enterrada conservava-se em bom estado. A curiosidade levou-o a abrir o medalhão.
Continha uma fotografia. Eram as belas feições duma mulher. E, ao vê-la, os lábios de Ben contiveram a custo uma exclamação de assombro.
Mas não o fez, porque no mesmo instante atrás de si, soou uma voz fria e ameaçadora.
— Não te mexas, Ritter. Estou a apontar para a tua cabeça.
Não se mexeu. Ben Ritter sabia que se o fizesse morreria.
— Lembras-te dela, Ritter? -- continuou a pessoa que o tinha surpreendido, ainda sem se deixar ver. — Margaret. Era muito formosa. Cometeste muitas loucuras para lhe seres agradável e esta foi a Última. Mas sei que não foi por isso que vieste de tão longe.
Sim, era o retrato de Margaret, bela e altiva como a tinha conhecido. Parecia olhá-lo com os seus olhos maravilhosamente transparentes, duma tonalidade esmeralda que enlouquecia os homens que cruzavam o seu caminho.
Mas não podia pensar nela. A arma apontada A sua cabeça podia disparar-se de um momento para o outro. E Ben Ritter sentia uma curiosidade imensa em conhecer a identidade daquele misterioso habitante da cidade abandonada que tinha saído das ruínas para o surpreender no seu solitário trabalho.
— Que queres? — atreveu-se a perguntar.
— Olha-a bem — disse o outro. — Pensa no que Margaret faria por ti. Mas já não está aqui para te ajudar. Recordas-te bem dela, maldito Ritter?
Assim começa este excelente livro de R.C.Lindsmall. Para responder às interrogações do autor, só tem de ...

quinta-feira, 2 de julho de 2015

NOD026. Jogo de morte

(Coleção Bisonte, nº 84)
 «August Sheylander, com as mãos nervosas, trementes, gordanchudas como almofadas de carne, endireitou tudo aquilo.
Nem sequer se apercebeu de que faltavam cartas no baralho com que os cinco homens tinham jogado. Como algumas estivessem manchadas de sangue, o dono do casino resolveu queimá-las.
Entretanto, na ruela solitária onde Garry Brampton dormia o seu último sono, olhando, sem ver, o céu de Kansas, os dedos da mão esquerda continuavam agarrados a alguma coisa que nenhum dos homens implicados no seu assassínio tinha notado, na excitação e pressa de se desfazerem do cadáver.»

Termina assim o prólogo de mais esta magnífica novela de Donald Curtis. Garry Brampton é assassinado na sequência da venda de gado que lhe rendeu duzentos mil dólares e de ter perdido esse dinheiro ao jogo, apercebendo-se então de que os jogadores tinham sido pouco sérios.
No momento da morte, a sua mão manteve as quatro cartas que constituíam o seu jogo: quatro ases, quatro ases que vão estar presentes na vingança insuflada pela sua noiva, Jessie, ao irmão mais novo Alex.
Após o prólogo, a novela desenvolve-se em cinco partes dedicadas à educação do irmão e a cada um dos que participaram ou colaboraram no assassinato. Aí materializa-se a vingança de Jessie e o reencontro de Alex com a felicidade.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

NOD025. «Sonora» Jim


«Sonora» Jim, o pistoleiro que foi chamado a Austin por uma bela mexicana, acabou por se apaixonar por uma das suas rivais e construir uma vida com ela...
Mas não foi fácil como relata Joe Mogar neste livro minúsculo da Coleção Oeste com um estilo que não é bem o seu, parecendo mais o de um conto para inserir em jornais de BD. No entanto, lá está o encontro junto ao ribeiro e o sacrifício da mulher que deu a vida pelo pistoleiro..

domingo, 3 de maio de 2015

NOD024. O cow-boy e a índia

 
Esta é a história de uma jovem índia, «Raio de Luar», que encontramos em fuga à sua tribo onde lhe estava destinada a união com um guerreiro sanguinário e de um «cow-boy», James Carson, que, farto de conduzir caravanas para o Oeste distante, procurava um lugar para trabalhar e estabelecer a sua vida. Ambos fugiam assim de algo.
Quis o destino que James encontrasse «Raio de Luar» quando esta fugia de dois brancos que pretendiam abusar dela. E a novela desenvolve-se, a partir daí, num conjunto de situações em que os dois jovens se auxiliaram mutuamente nos múltiplos perigos que enfrentaram. A jovem índia demonstrou que a palavra reconhecimento tinha um elevado valor na sua cultura.
Leia «O cow-boy e a índia».

segunda-feira, 30 de março de 2015

NOD023. Alma de pistoleiro

Vance Logan é um pistoleiro, um homem que aluga o seu revólver ao melhor preço para abater o seu semelhante. Não é um vulgar assassino, pois tem a particularidade de desafiar ou provocar as vítimas para um combate com armas iguais.
Ferido num desses combates, Logan é encontrado por Andy Terrel que o trata e perante o qual contrai uma dívida de gratidão.
Terrel cruza-se com a família Danvers, impressionando-se com a jovem e bela Betty a quem protege dos Colton, três irmãos que lhes cobiçam as terras das quais os querem escorraçar. Atraído pela bela Stela Colton, Terrel em breve demonstra a fidelidade aos Danvers, tornando-se em mais um alvo para aquela família de abutres.
Logan acaba por ser contratado pelos Colton, mas ao reencontrar Terrel resolve respeitar a dívida de honra que contraiu perante aquele que o salvou.
Eis uma obra que dá gosto ler e reler.

quarta-feira, 25 de março de 2015

NOD022. Comerciante de balas

(Coleção Colt, nº 33)

Quando Ben Hillman se dirigia para Santa Paula para tomar conta de uma loja que tinha adquirido a um velho comerciante estava longe de pensar que iria cruzar-se com uma jovem em fuga de um grupo de malfeitores às ordens de um energúmeno que dominava a cidade. A jovem pô-lo ao corrente da situação local admitindo que se tratava de um representante da lei que tinha sido solicitado ao Governador do Estado por um grupo de cidadãos.
A situação tornou-se mais complexa quando tomou conhecimento com a bela filha daquele energúmeno quando interveio contra os malfeitores num assalto a uma diligência em que ela viajava. De um momento para o outro, Ben Hillman salvava duas beldades.
Eis uma novela muito engraçada de Clark Carrados que merece digitalização total.

domingo, 22 de março de 2015

NOD021. A filha do xerife


Neste livro, encontramos dois elementos interessantes. O primeiro tem a ver com a questão da igualdade homem * mulher: num ambiente onde esta tinha um papel subalterno, aparece alguém cheio de coragem, de saias, a impor a lei na sequência do assassinato do seu pai.
O segundo é recorrente e baseia-se na figura da bêbedo vagabundo. Que esconderá aquele homem de barba crescida, sempre emborrachado e com ar de mártir? Muitas vezes, caiu nessa situação devido a algo profundamente marcante. Incapaz de o ultrapassar, dedicou-se ao álcool procurando esquecer. Mas eis que uma situação inesperada lhe traz o anterior fulgor e o leva a regenerar-se e, no caso, presente a apoiar a jovem filha do xerife na sua causa.
Imaginam o desenlace…

domingo, 1 de março de 2015

NOD020. O mascarado



Quando Ernie voltou à terra natal depois de ter passado alguns anos no Leste a estudar engenharia todos ficaram desiludidos com o seu aspeto. Que fora feito do rapaz que um dia tinha partido. Ernie voltada vestido de maneira diferente e até os seus modos nada tinham a ver com o que fora, levando a sua eterna namorada a virar-lhe as costas.
Factos estranhos ocorriam na cidade. Alguns rancheiros eram roubados, outros eram abandonados devido a chantagem, mas um estranho mascarado por vezes fazia justiça e ajudava os mais humildes.
O desafio deste livro é descobrir a relação entre Ernie e o mascarado justiceiro. Atendendo ao autor, Orland Garr, não choca que quem traga a justiça seja alguém um tanto marginal à sociedade em que (não) se integra…

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

NOD019. A dama do «Colt Frontier»


O jogo, as bebidas, e os ladrões de gado, sempre foram o triunvirato da vida agitada do Oeste. Este romance mais uma vez nos dá uma narrativa emocionante nesse campo, onde surge uma mulher que fazia profissão...
São estas as palavras de introdução a «A Dama do Colt Frontier», um livro assinado por A. Rolcest, um livro que encontrei perdido junto a uma gaveta abandonada com mais material que não tive oportunidade de analisar e que decidi imediatamente digitalizar, tal o modo como se me manifestara a sua imagem.
Esperava mais do senhor Rolcest que escreveu obras bem melhores, parecendo aqui completamente sufocado pela influência de Estefania. A capa, assinada por Cortiela, mostra uma mulher de arma na mão. Pretendia-se a mais bela da cidade, mas a capa nem lhe faz justiça.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

NOD018. O destino cumpre-se

(Coleção Pólvora, nº 74)
«O destino cumpre-se» é, mais uma vez, a história do jovem que, à chegada a casa, depara com todos os familiares mortos na sequência de uma ação de pilhagem e decide vingar-se, abatendo, um a um, os participantes em tão vil acto. Quis o destino que, quando Jim regressou a Tourneville, conhecesse a bela Glenda filha do poderoso Patterson, o dono da cidade e um dos implicados na morte da sua família. Iria levar a sua vingança até ao fim com a sua vestimenta de «Justiceiro» e montado no seu fiel cavalo «Lucifer»?
Para o saber, leia esta bela obra de Frank Spey.

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